O medicamento é preparado para atender a real necessidade do paciente, levando em conta informações relevantes como seu peso, faixa etária e sexo, além de possíveis restrições no que diz respeito a presença de açúcar, corante, dificuldade de deglutição e outras adequações necessárias.
Na fórmula manipulada, o médico pode prescrever doses e associações que não estão disponíveis no medicamento industrializado, atendendo a certas peculiaridades de cada paciente.
Uma vez que o medicamento é produzido apenas mediante receita médica, e o mesmo é manipulado na quantidade exata para o tratamento, o problema da automedicação é praticamente solucionado.
Possibilidade de aviar a formulação somente para o tempo necessário ao tratamento, evitando o desperdício.
Possibilidade de agrupar vários princípios ativos em uma só fórmula ampliando a ação do medicamento além de oferecer comodidade posológica.
Importação de princípios ativos para a produção de medicamentos não existentes no mercado nacional, ou produtos que foram retirados do mercado. Elaboração de novas formas farmacêuticas que facilitam adesão do paciente ao tratamento e desenvolvimento e aprimoramento de técnicas de manipulação que favorecem a melhor absorção e maior biodisponibilidade dos princípios ativos.
O farmacêutico trabalha na análise da prescrição e supervisiona toda a linha de produção do início ao fim, orientando o paciente quando necessário, e quanto a efeitos adversos ou situações especiais de uso e conservação do medicamento.
Adequação do medicamento para crianças, pacientes com dificuldade de deglutição e idosos, através da manipulação em xarope, gotas, supositórios, “sachês”, chocolates, gomas, pastilhas e tabletes sublinguais.
Processo de produção é inteiramente informatizado e rastreável.